Internauta se ofende com reportagem que cita juiza Adelaide

Um  internauta de suposto nome Mario Ferreira Neto tem mandado comentarios a esse blog de maneira um pouco contundente e as vezes até meio agressiva.
Vejam na integra os comentarios:

SENHOR EDSON PINHEIRO, QUE SE DIZ REPÓRTER, VOCÊ TEM EXTRAPOLADO OS LIMITES PERMITIDOS PELAS LEIS, POIS TEM PROVOCADO A OFENSA DA HONRA, DA IMAGEM, DA REPUTAÇÃO, ALÉM DE CALUNIAR E DIFAMAR AS PESSOAS, ISSO NÃO É O PAPEL DE UM REPÓRTER DO POVO, MAS DE UMA PESSOA QUE, SIMPLESMENTE, QUER APROVEITAR DA INTERNET E REDE SOCIAL PARA PRATICAR OFENSAS GRAVOSAS E QUE PREJUDICAM MORALMENTE AS PESSOAS E A SOCIEDADE EM QUE ELAS VIVEM. NÃO FAÇA ISSO, DEUS DEU A INTELIGÊNCIA AO HOMEM PARA FAZER O BEM, NÃO PARA ESPALHAR DISCORDIA E ODIO. QUEM PLANTA COLHE.

 

BOA NOITE, CARO REPÓRTER, QUERO LHE DIZER QUE, MESMO TENDO A GARANTIA CONSTITUCIONAL DO DIREITO DE LIBERDADE DE EXPRESSÃO, PRECISA TER LIMITES NAS PALAVRAS E COMENTÁRIOS QUE SE FAÇA A RESPEITO DAS PESSOAS, CONSTA DAS NOTICIAS DIVULGADAS NESTA DATA DE 15/10/2012, PALAVRAS BASTANTE OFENSIVAS A HONRA DA EX-JUÍZA MARIA ADELAIDE DE OLIVEIRA, CHAMANDO-A DE "BANDIDA", SEGUNDO CONSTA DA NOTÍCIA, COMO SE FOSSE O DR. FRED DIZENDO “que ganhou a política graças a atuação do magistrado que coibiu as praticas políticas de compras e vendas de votos e disse que perdeu duas políticas em Miranorte porque a juíza Adelaide era uma bandida e compactuada com outros da política local deixou que comprassem a eleição e lhe derrotassem. Mas que essa bandida agora não estava mais aqui e por isso foi o vencedor”, ISSO NÃO É VERDADE, JAMAIS A MENCIONADA JUÍZA FEZ AÇÃO OU CONDUTA QUE PUDESSE CAUSAR A DERROTA OU A VITORIA DE QUALQUER QUE SEJA O CANDIDATO.

 

VENHO, POR MEIO DESTE, APENAS ORIENTÁ-LO A, QUANDO FIZER DETERMINADO COMENTÁRIO, OFENSIVO À HONRA, A IMAGEM, A REPUTAÇÃO, QUE SE CARACTERIZA COMO DIFAMADOR, CALUNIADOR, DEVE-SE EXIGIR DA PESSOA QUE ESTA FALANDO OU EXPRESSANDO CERTO COMENTÁRIO, UM DOCUMENTO MATERIAL POR ESCRITO PARA SE EVITAR TRANSTORNO OU MESMO SOFRE UMA AÇÃO JUDICIAL QUE POSSA LHE PREJUDICAR PESSOAL E PROFISSIONALMENTE. SOU PRATICAMENTE, NASCIDO E CRIADO NESTA COMUNIDADE DE MIRANORTE-TO, POIS DESDE FEVEREIRO DE 1978 PASSEI A RESIDIR COM MINHA FAMÍLIA, ALÉM DO QUE MEUS FILHOS AINDA VIVEM NESTA COMUNIDADE. MÁRIO FERREIRA NETO, BRASILEIRO, PROFESSOR E CONTADOR JUDICIAL APOSENTADO POR INVALIDEZ, FILHO DE ISABEL GONÇALVES LIMA E DELIO FERREIRA, MORADORES DESTA CIDADE HÁ MAIS DE 30 ANOS, POR OUTRO LADO, TENHO RESPEITO E ADMIRAÇÃO POR TODAS AS PESSOAS QUE VIVEM E RESIDEM NA CIDADE DE MIRANORTE-TO. RECOMENDAÇÃO, ANALISE E REFLITA SOBRE OS COMENTÁRIOS E ARGUMENTOS QUE SÃO EXPOSTOS E LANÇADOS NO SITE, OS FATOS & OS BOATOS

A liberdade de expressão está comumente associada à busca da verdade, à autoexpressão individual, ao bom funcionamento da democracia e a um equilíbrio entre estabilidade e mudança social. Ela não é necessária apenas para que os cidadãos exerçam as suas capacidades morais de ter um senso de justiça e defender uma concepção do bem. Combinada aos procedimentos políticos estabelecidos constitucionalmente, a livre expressão de ideias aparece como uma alternativa à revolução e ao uso da força, que ameaçam sobremaneira as nossas liberdades básicas. Sabemos que as liberdades políticas em geral e a liberdade de expressão em particular, têm tanto uma dimensão defensiva (contra a intervenção indevida do Estado), quanto uma dimensão protetiva (que requer a intervenção do Estado para ser de fato garantida). A questão que se coloca é saber em que medida devem ser defendidas ou quais seriam os limites dessas duas dimensões. Seria possível a restrição de conteúdos específicos, como discursos.

Ass. Mario Ferreira Neto

Nota do Editor:

Não da pra saber se realmente é você Mario ou alguem se passando por você, mas quero só lembra-lo que em momento algum chamei a magistrada citada de bandida. Essa palavra foi apenas reportada por mim em uma materia depois que o candidato eleito falou a dita frase em praça pública durante seu discurso na festa da vitoria para centenas de pessoas ouvirem. Isso se tornou público e minha função aqui é só de informar. Não tenho nada contra a magistrada e ela nunca fez nada que me prejudicasse, mas como foi um ato público, apenas informei aos meus leitores o ocorrido.

Att. Edson Pinheiro